Aos mais jovens: havia uma época em que no handebol feminino brasileiro, íamos para os jogos Pan-Americanos para disputar final com Cuba, soberana na América até a meados da década de 90, e a prata já era uma vitória. Campeonatos Mundiais em jogos contra equipes europeias, íamos para perder de pouco.
Pouco a pouco fomos crescendo e ganhando respeito. Muito mais por méritos individuais do que trabalho organizado pela suposta Confederação, a quem compete estas atividades
Alguns nomes: Aline Pateta, Meg, Chicória, Zezé, Jacke, Lucila, Vivi, Silva Helena. Poderíamos ficar horas listando as históricas que construíram essa história que culminaram em cinco títulos pan-americana consecutivos e no CAMPEONATO MUNDIAL DE 2013.
Idalina Borges Mesquita, a Dalí, é uma dessas atletas. Três olimpíadas no currículo. Merece todo nosso respeito e admiração.
Conhecer e reconhecer a história do handebol brasileiro, também é parte do crescimento de um esporte vencedor.
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